quarta-feira, 28 de maio de 2014

Posição das mãos do Buda



Abhaya Mudra

O gesto da proteção ou destemor, a mão direita fica erguida e com os dedos levantados. 
Associado à benevolência do Buddha ,que domou um elefante selvagem com este gesto. 




 Dhyana Mudra

Gesto da Meditação:
O canal nervoso associado com a mente da Iluminação  passa pelos polegares. Assim, juntando os dois polegares nesta postura é de um significado auspicioso para o futuro desenvolvimento da mente de iluminação.

Buddhashramana Mudra

Gesto de além da Miséria.    
Também chamado o Gesto da Renúncia.




Gesto de Girar a Roda do Dharma e  Meditação

O gesto da mão direita representa girar a roda do dharma, enquanto que o da mão esquerda simboliza meditação. Os dois juntos simbolizam ensinar o Dharma enquanto se medita no vazio.



Namaskara Mudra

Gesto que simboliza a  Prece




Vitarka Mudra

Gesto que simboliza o debate Debate

Namastê

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Esculturas de Buda e seus significados – Parte 1


O budismo nasceu na Índia, por volta do século VI a.C. (525 a.C.). Foi criado por um rico príncipe, chamado Siddharta Gautama, que viveu isolado em seu palácio com sua esposa a princesa Yasodharo e seu filho Radula, até os 29 anos.

Certo dia o príncipe Siddharta saiu do palácio para um passeio e em seu caminho ele encontrou um velho, um doente e viu um cadáver, esse foi seu primeiro contato com o mundo e com as aflições humanas, seu último encontro foi com um eremita com um semblante sereno que lhe revelou a paz, e então ele decide renunciar tudo o que possuía e sua família.

Por isso sua denominação alterada para Buddha, que significa: desperto, iluminado. 

Quatro são as suas verdades:
“A insatisfação gera o sofrimento”,

“A insatisfação é o resultado dos anseios ou desejos”,

 “O controle dos desejos leva à extinção do sofrimento”,

 “Para eliminar o sofrimento devemos sempre seguir o caminho do meio” (buscar uma vida disciplinada o suficiente para não chegar à completa indulgência dos sentidos.)

Três marcas se destacam na maioria de suas estátuas:

Produto Espaço Til

- Uma protuberância no topo da cabeça (simbolizando uma grande acuidade mental);

Produto Espaço Til
- Longos lóbulos auriculares (simbolizando uma grande percepção);

Imagem de: fengshuiideias.blogspot.com.br
- Um terceiro olho (simbolizando, também, grande percepção).


A posição em que o Buda se encontra também interfere em seu significado, e a posição de suas mãos agregam mais significados as estátuas que tanto vemos na decoração vinda do oriente.

Estes significados serão explicados nos próximos Posts no Blog. Não perca!

Namastê!

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Os principais festivais da Índia

Foto: Espaço Til

A Índia é conhecida por sua fé, alegria, cores vibrantes, e  não poderíamos esquecer, seus festivais! Nós trouxemos os principais eventos festivos da Índia que você tem que conhecer.



Holi

Uma das festas mais divertidas do país, o Holi, simboliza a chegada da primavera. Uma grande comemoração aonde as pessoas cantam, dançam e atiram água colorida e um pó de tinta de cores fortes umas nas outras, deixando todo mundo pintado dos pés à cabeça. Nem os cachorros, macacos e vacas escapam. E não ache que isso saí no primeiro banho! Durante alguns dias após o festival é possível passear pela Índia e encontrar animais e pessoas em diferentes cores. O Holi ocorre geralmente em fevereiro ou março. Como o essa festa simboliza o triunfo do bem sobre o mal na noite anterior, grandes fogueiras são feitas para simbolizar a destruição de Holika, um demônio terrível.

Crédito: Antonio Gibotta 
 Fonte: http://www.absolutelyfobulous.com/

Diwali ou Deepavaali

O famoso Festival das Luzes ocorre durante cinco dias, entre os meses de outubro e novembro. Ele é comemorado pelo Hinduísmo, Jainismo e pelo Sikhismo como uma vitória do bem contra o mal, mas cada um por um significado diferente.
No Jainismo, comemoram o dia em que um dos fundadores da religião, Mahavira, atingiu o nirvana. 
No Sikhismo celebram a data que seu sexto guru foi solto da prisão. 
Os Hindus celebram o festival por mais de um motivo. O mais popular deles é a associação com o dia em que Rama, um das encarnações do Deus Vishnu, retorna do seu exílio de 14 anos.
Em todas elas a forma de comemorar é bem parecida: usar roupas novas, trocar presentes, acender muitas velas e decorar prédios e praças com muita luzes. Mas a cereja do bolo desse festival são as toneladas de fogos de artifício que fazer um verdadeiro show no céu indiano.
Fonte: Yoga em Voga
Fonte:Wall Save 

Fonte: Salem News

Navratri

Entre setembro e outubro é possível participar do Navratri, o Festival das Noves Noites. A comemoração ocorre por nove noites, celebrando as nove encarnações da Deusa Mãe Shakti.

Performances de danças com roupas típicas, crianças vestidas das encarnações da deusa, encenações de histórias de deuses, além reza e devoção. E se você achou que após nove dias os indianos estão cansados demais para qualquer outra coisa, se enganou...



Fonte: Celebrate India

Fonte: Celebrate India

Durga Puja

No décimo dia, o Navratri vira o festival Durga Puja, que celebra a vitória de Durga, a Deusa Guerreira, sobre um demônio. Ocorre entre setembro e outubro nos estados de Assam, Bihar, Jharkhand, Orissa, Tripura e West Bengal. 

Milhares de imagens divinas são construídas e imersas em rios e tanques enquanto a população festeja ativamente durante todos os dias. O mesmo festival tem outro nome em outras partes do país: Dussehra.

Fonte: About Hinduism


Fonte: About Hinduism

Se você deseja visitar a Índia durante algum desses festivais ou conhecer quais são as datas de outros eventos acesse - www.festivalsofindia.in - lá você encontrará as datas atualizadas e uma extensa lista de datas comemorativas do país.

Namastê!



quarta-feira, 7 de maio de 2014

Mangá é o que há!



Para os adoradores da cultura japonesa e para os curiosos, uma boa pedida em se tratando de leitura é vinda da terra do sol nascente, Mangás! Muita gente já ouviu essa palavra, mas ainda há quem não saiba bem do que se trata.

Esses gibis lidos de trás pra frente, como diríamos nós Ocidentais, são muito legais e se dividem em muitas categorias com uma diferença básica:

Shounen: são os mangás destinados aos meninos, quem nunca ouviu falar de “Dragon Ball Z”, “Naruto”, pois sim, todos eles são mangás que “evoluíram” para animes, nomes dados às animações/desenhos japoneses.


Shoujo: são os destinados para meninas, com romance e sem tantas lutas e disputas inacreditáveis, coisas que não podem faltar nos masculinos. As fotos são de uma coleção feminina, Love Hina é um Shoujo.



A história é fofa, sobre um estudante que sai do ensino médio e tenta por anos entrar na faculdade, sem nunca se esquecer de uma promessa que fez aos quatro anos de idade. Keitarô ganha nossa simpatia por ser todo atrapalhado e como todo garotão, ficar babando pelas belas moças de olhos tão grandes, quanto seus seios, características marcantes deste tipo de traço japonês.


O desenrolar da história acontece na mansão Hirata e a mocinha, não tão doce como se imagina, Naru, dá o toque especial para que você se apaixone nas primeiras 3 edições. 


Para quem quer mergulhar no Oriente por meio desta leitura dinâmica e divertida pode vasculhar bancas no Bairro da Liberdade (SP), Sebos e com certeza encontram no site: mangasjbc.uol.com.br, especializado em venda de todos os tipos de mangás no Brasil. 


Namastê



sexta-feira, 2 de maio de 2014

Raja Ampat – a paradisíaca praia da Indonésia


Prepare as malas. Ao final desse post você vai querer sair correndo para esse paraíso!


Raja Ampat fica no coração do que se chama o triângulo dos corais, entre a Indonésia, Filipinas e Papua Nova Guiné, e é conhecida como o mergulho com a maior biodiversidade do mundo visível. 



Embaixo d’água, é um espetáculo de raias-jamantas, cardumes multicoloridos, anêmonas. E tudo é tão perfeito que a temperatura da água é de 29 graus.




São 40 horas de avião até Jacarta, outras seis pra Sarong, e mais meia dúzia de barco. Mas a ideia de estar em um lugar tão remoto quanto este é uma das grandes jóias da viagem. Vale a pena, não é mesmo?


Namastê!