segunda-feira, 30 de setembro de 2013

O reino encantado do Butão

Imagem: Shutterstock


Para aqueles que admiram a cultura oriental, o reino do Butão é um objetivo a ser alcançado. Cravado na região do Himalaia, entre China e Índia, o país só é acessível por meio de aviões pequenos que pousam na cidade de Paro - a única que possui um aeroporto. Mesmo sendo um país menor que o estado de São Paulo (cerca de 750 mil habitantes) e tendo mais de 70% de sua área total coberta por florestas, possui mais de 2 mil templos budistas e exibe paisagens naturais de tirar o fôlego.

Montagem e curadoria: Espaço Til


O país é governado por um rei e, ao contrário do resto do mundo, o povo está satisfeito com a monarquia e com a gestão pública que é feita. Lá a felicidade é mais valiosa que o dinheiro e existe até um programa do governo para manter a população contente. Boa parte dessa alegria coletiva vem da tradição butanesa de seguir o budismo e passar valores como paz, compaixão e não-violência para as gerações futuras. A religião também está muito presente nos festivais realizados por todo o país. O “Tshechu”, que significa “festival religioso” é a principal celebração do Butão. Cada um dos 20 distritos tem seu próprio Tshechu em épocas diferentes do ano e todos são repletos de música, dança e cores.

Montagem e curadoria: Espaço Til


Mesmo sendo considerado um dos países mais pobres do mundo pela ONU, no Butão não existem mendigos, todos são alfabetizados e a criminalidade é praticamente nula. Além de sua postura hospitaleira e gentil, a população exibe uma das principais marcas registradas do país: suas roupas. Os homens usam os “ghos”, vestimentas semelhantes a quimonos coloridos amarrados na cintura, enquanto as mulheres vestem a “kira”, uma roupa que se parece com um kimono na parte de cima, mas que é acompanhada de uma saia comprida e sempre muito colorida na parte de baixo.

Que tal levar um pouco da cultura do Oriente para dentro da sua casa?

terça-feira, 10 de setembro de 2013

A imensidão cultural do Rajastão


(Fonte: Viagens e Cia)

O Rajastão é uma viagem ao passado, sendo um estado feudal com uma população majoritariamente rural, é dele a maior parte das imagens e paisagens da Índia que guardamos no nosso imaginário. Camelos e elefantes enfeitados, desertos que mais parecem pinturas, palácios fortes ao tempo e delicados em sua arquitetura e com suas mulheres com seus saris coloridos e joias encantadoras.

(Fonte: Shuterstock. Montagem e Curadoria: Espaço Til)
É também o maior estado da Índia, ao noroeste do país, onde mais da metade do território é composta por deserto, o chamado Deserto de Thar. Longe da agitação da capital Nova Delhi, a região concentra o estereótipo do jeito de ser indiano, propagado mundo a fora, ao abrigar marajás e exibir figurinos característicos como turbantes.

(Fonte: Espaço Til)
Atraídos por essa riqueza cultural e pela tradição de conservarem hábitos artesanais antigos, fomos em busca de um trabalho delicado e original do Oriente. Lá, encontramos um processo conhecido como Cut Work, onde os desenhos são recortados sobre o tecido e em seguida costurados e pespontados concedendo um belo efeito que aliamos às nossas almofadas e colchas. Originalmente produzidas em Jaipur, capital do Rajastão, nossas peças são fiéis à verdadeira cultura Oriental. Que tal conhecer mais das nossas peças? Visite nosso site: http://www.espacotil.com.br